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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

“A Alegria do Senhor é a nossa força”. Ne 8:10.



ALEGRIA pode subentender qualquer grau de bem-estar, desde o simples contentamento ou ausência de tristeza, até a experiência mais intensa de alegria ou realização.
 ALEGRIA do ponto de vista bíblico: É um sentimento mais profundo do que a dor ou prazer, não é limitada pelas circunstâncias externas nem vinculadas exclusivamente a elas. A ALEGRIA É UM DOM DE DEUS.
 Tanto no Antigo Testamento como no Novo, a alegria é apresentada como uma marca que consiste no indivíduo e na comunidade cristã. É uma qualidade de vida, e não simplesmente uma emoção passageira. A alegria não é uma conseqüência isolada ou ocasional da fé, é uma parte integrante do relacionamento que a pessoa tem com Deus. A plenitude da alegria vem quando há um sentimento profundo da presença de Deus.
O QUE VOCÊ VE QUANDO SE OLHA NO ESPELHO?
(Pv 15:13; 17:22).
 A tristeza excessiva nos incapacita para a realização de nossos deveres.  
O coração jubiloso torna os passos mais leves, a alegria aumenta nossa eficiência. É bom cultivar a santa alegria.
   A alegria verdadeira tornar-se uma possibilidade real somente quando o homem tem um relacionamento apropriado com Deus.(Lc 10:  A alegria é resultado final de nossa salvação, é a manifestação exterior de um bem-estar íntimo.
A alegria vem àqueles que possuem verdadeira sabedoria: O indivíduo que possui uma verdadeira sabedoria refletirá um equilíbrio sadio em sua vida (Fl 4:5-9). Tal equilíbrio inclui uma profunda aceitação de si mesmo, dos outros e da vida. O indivíduo sábio não se dedica a questões superficiais, nem periféricas, a sua vida é uma vida de fé, admiração, gratidão e esperança.
 Do ponto de vista psicológico: O indivíduo não pode experimentar a alegria enquanto está preocupado com sua própria segurança, prazer ou interesse.
Há estudos sobre enfermidades emocionalmente induzidas que afirmam que 85% de doenças de nossos dias tem causas emocionais. Um indivíduo preocupado em si mesmo a ponto de não colocar de lado suas defesas e formar amizades profundas ou corresponder à vida de modo espontâneo experimentará pouca ou nenhuma alegria.  A insegurança e desconfiança causam enfermidades reais. Comprimidos ou qualquer outra alternativa nunca curarão a amargura de espírito.
A alegria e o bom humor é remédio (Pv 17:22, Is 61:3), somente Cristo pode mudar o pranto em alegria (Sl 16:11; 30:11; Is 35:10; Jo 15:11). 
A ALEGRIA NÃO DISTORCE A REALIDADE:
(Lc 1:35-55)
 Maria & Isabel
Isabel, uma idosa (70 anos), casada e estéril.
Maria, jovem, solteira e grávida.
Elas que não distorceram a realidade e seus riscos, mas conservaram a alegria numa situação difícil. Isabel foi cheia do Espírito quando sentiu em seu ventre uma agitação de alegria (41, 44).
Maria por sua vez conserva seu coração cantando diante de todos seus obstáculos (46, 47).
A alegria não exclui a dor, desafios e os infortúnios que a vida nos traz, a alegria verdadeira independe das circunstâncias em que se vive. 
Junto a Cristo, é possível transbordar de alegria mesmo estando com o coração partido, a tristeza não nos domina como aqueles que não tem esperança. Nossa esperança é como uma âncora que nos prende ao invisível e não pode ser envergonhada. (Hb 6:18-20).
Poderíamos mantermos nossas cabeças erguidas, cantarmos e sermos cheias do Espírito? Poderíamos conservar nossa alegria, a despeito de toda e qualquer circunstância?
À medida que a alegria permear nossas almas, nossa força será renovada. Devemos desejar profundamente que a alegria do Senhor cresça em nossas vidas.


Bibliografia Utilizada.
Adriana Marques da Silva, GRAMS, Betty Jane - Mulheres Cheias de Graça – Ed. Vida