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sábado, 29 de maio de 2010

A Educação do Filho


Quando um anjo disse a Manoá que ele teria um filho, o pai de Sansão fez a seguinte oração: “Então disse Manoá – Quando, pois, se cumprirem as tuas palavras,como e há de criar o menino e que fará ele?” (Juízes 13:12).

Como educar certo um filho? Manoá e sua esposa receberam a promessa de que trariam uma criança ao mundo. E que ela seria um líder importante em Israel. 
A reação de Manoá foi profundamente responsável: ajuda-nos a educar este filho!
Diante da súplica, o anjo do Senhor deu ao casal orientação detalhada.
Uma das maiores necessidades da família atual é a de pais que orem, pedindo ao Senhor sabedoria e fidelidade, na orientação bíblica dos seus filhos. 
Alguém dirá que, apesar da educação recebida, Sansão não se tornou o líder que poderia ter sido. Ainda que seja uma verdade, os erros de Sansão não podem ser usados como desculpa para não orar pelos filhos.
Sansão foi usado pelo Senhor, apesar dele mesmo. 
O que ele fez de errado foi culpa dele: o que ele conseguiu fazer de certo foi pela intervenção misericordiosa do Senhor.
Foi assim com Abraão, foi assim com Jacó, foi assim com Davi.
Ninguém deve ser responsabilizado pelas escolhas autônomas dos próprios filhos.
Mas deve ser elogiado pela educação bíblica dada ao seu filho.
Deus te abençoe

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Levanta-te

Foi na cidade de Naim. Vendo uma viúva, cujo filho único morrera, Jesus “moveu-se de íntima compaixão por ela: “Chegando-se, tocou o esquife... e disse: Mancebo, a ti te digo, levanta-te” (Lucas 7:14).
Não faltam coisas que nos derrubem, em nossa vida diária. 
A injustiça tem a capacidade de derrubar. Como também a enfermidade, a ingratidão, a traição, o desemprego. 
Cair é uma conseqüência natural.
O que não deve ser natural, segundo a Bíblia, é continuar vivendo caído.
A ordem de Jesus, aos que caíram é: Levanta-te.
Não há nada de impiedoso na ordem do mestre. 
Porque, primeiro, Ele toca no nosso “esquife”. Ele toca, com poder e amor, no caixão funerário que é a vida arrastada, derrotada, desesperançada que estejamos experimentando. 
Olhando para nossas quedas, Ele move-se de “íntima compaixão”. 
Jesus compreende nossas quedas, mas não nos quer caídos.
E Ele tem o poder de nos levantar, desde que permitamos que Ele nos toque.
O segredo é deixar que Ele nos toque e diga: Levantar-te.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Quando Machados Flutuam

Os discípulos de Eliseu cortavam madeira, para aumentar as instalações da casa dos profetas.
O machado de um deles caiu no rio.
O jovem foi pedir ajuda ao profeta, explicando que a ferramenta lhe fora emprestada: “Disse o homem de Deus: onde caiu? E mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau e o lançou ali, fazendo nadar o ferro.” (II Reis 6:6).
De um modo geral, as Escrituras não usam a palavra “milagre”, como nós o fazemos.
O termo usado é “sinal”. Sua conotação é clara: as intervenções do Senhor são feitas com um objetivo – ajudar-nos a compreender e aceitar a soberania e a providência divina.
Pedir a intervenção sobrenatural do Senhor simplesmente porque isso ‘facilitaria o nosso lado’ é tratar o Senhor como se fosse nosso serviçal.
A providência divina sempre tem uma finalidade maior.
Ele pretende ajudar-nos a crescer espiritualmente, par que através de nós a implantação do Reino de Deus seja implementada.
Neste sentido, os “sinais” do Senhor continuam e continuarão a acontecer.
É quando os nossos machados flutuam...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Silêncio, apesar da Boas Novas

2 Reis 7:9 - Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; por isso agora vamos, e o anunciaremos à casa do rei.
Quatro leprosos viviam do lado de fora da porta de Samaria, que estava morrendo de fome, por causa do cerco das tropas inimigas. Achando que, de uma forma ou de outra morreriam, resolveram ir ao arraial dos inimigos, para pedir comida.
 Em lá chegando, encontraram as tendas sem soldados, mas com abundância de comida.
Após se fartarem e se vestirem, resolveram ir até o seu rei, para dar-lhe as boas notícias: “Este é dia de boas novas e nos calamos...” (II Reis 7:9).
Por que não compartilhamos com os mais necessitados as boas coisas que recebemos do Senhor?
 Será porque tememos ficar em falta, caso repartamos o que temos?
 Será porque experiências passadas de ingratidão nos tornaram indignados e insensíveis?
 Ou será porque nosso egoísmo é muito maior do que imaginamos?
Houve um jovem que, ao saber que Jesus precisava de comida, deu a Ele seu lanche inteirinho: cinco pães e dois peixes.
Quando nos sentimos tocados pela compaixão e resolvemos compartilhar o que temos, através do Senhor, o milagre multiplicador sempre acontece: Ele aceita nossa pequena oferta, Ele abençoa, Ele multiplica, Ele atende aos necessitados.
 Hoje, como todos os dias, é dia de boas novas!
Deus te abençõe!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Nada muda o que foi decretado por Deus

José foi traído pelas costas

Foi enganado por seus irmãos
Foi jogado dentro de um poço
Viveu em cativeiro
José pagou e não devia nada
Foi humilhado, foi tão perseguido
Mas os sonhos de Deus em seu coração
Nunca morreria
E hoje eu entendo que está história
Foi permissão de Deus para o coração
Que deixa de sonhar dentro de um poço
Ou dentro de uma prisão
E mesmo ferido não entregue a tua fé
Mesmo abandonado faça como fez José
Seja servo mesmo dentro de uma prisão
Não deixe morrer os sonhos do teu coração
Mesmo que as evidências mostrem teu final
Deus te surpreende com um momento triunfal
Um lugar de honra Ele entrega pra você
Creia tão somente e verás
O impossível acontecer.
Não temas se o homem aqui
Te vender, te trair
Você já foi comprado por um preço de sangue
És morada dos sonhos perfeito de Deus
Nada muda o que foi decretado por Deus

Se o inimigo pensou que você já morreu
Enganado foi ele, pois você venceu!
Glorias a Deus!
Colaboração enviada pela amiga Keilla Danielle

terça-feira, 11 de maio de 2010

Não é por muito falar

Mateus 6:7 - E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos
Jesus ensinou que o Pai não fica nem um pouco impressionado, quando lhe dirigimos orações quilométricas. Sobre os que assim acreditam, o Mestre disse: “Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos” (Mateus 6:7)

Grande quantidade não substitui boa qualidade.
De um modo geral, entretanto, quando não descobrimos a maneira de melhorar a qualidade de nossa vida espiritual, nossa tendência é a de aumentar a quantidade das práticas rituais.
Pelo fato de repetir e de repetir, cremos que o impacto do pedido assim repetido como que obriga o Senhor a responder do nosso jeito.
Que será que os discípulos pensaram, quando Jesus enfatiza as duas moedinhas dadas pela viúva e de que a oferta dela foi mais valiosa que a dos ricaços sem coração? I
- Isaías está dentro deste contexto, quando prega a mensagem do Senhor: “este povo... honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim”.
 A oração do publicano foi curta e sentida: “Tem misericórdia de mim, pecador”.
Dizer o que mais, além disso? Por isso, Jesus comenta: “ele saiu do templo perdoado”.
Quando falamos muito, ouvimos pouco.
Vale a pena, em nossas orações, arranjarmos algum tempo para sentir a presença do Senhor.
Deus te abençõe!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O que é a vida eterna ?

Ao invés de discutir teologicamente a essência da eternidade, Jesus aborda o assunto de uma forma direta e até simples. Ele disse: “esta é a vida eterna: que Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3).
Pelo fato de sermos limitados pelo tempo, discutir as coisas da eternidade fica às vezes parecendo um exercício de fantasia intelectual.
 Por outro lado, dizer apenas que eterno é tudo aquilo que não é limitado pelo tempo.
 Isto é, o mesmo que não dizer nada.
Tocando no assunto, a afirmação de Jesus é bem prática. “O dono da eternidade é Deus. Eu, Cristo, sou essencialmente Deus. Sou conseqüentemente eterno. Logo, aquele que Me aceita, aceita a eternidade em sua vida”.
O assunto passa a ser então um problema de experiência.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mil gerações de bondade

Deuteronômio 5:9 - Não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.


No mesmo texto em que nos alerta para as conseqüências de nosso pecado, até quatro gerações, diz o Senhor também sobre as conseqüências do nosso amor a Ele: “Trato com bondade até mil gerações os que me amam e obedecem aos meus mandamentos” (Deuteronômio 5:9).
A Bíblia nunca fez segredo sobre a intensidade e o poder do pecado, na vida humana e na criação.
A maldade do mundo, permitida conscientemente pelo Criador, não é novidade para nós, que convivemos diariamente com roubos, assassinatos, corrupção, mentiras e desrespeitos.
Além disso, os meios de comunicação descobriram que os leitores e telespectadores só se interessam mesmo quando as notícias focalizam sangue e injustiças.
O que os meios de comunicação nos escondem é a ocorrência absurdamente enorme das coisas boas que acontecem, também diariamente, entre as pessoas.
É a misericórdia divina, mais poderosa que a maldade e o pecado, que vem trabalhando discípulos de Cristo, preparando-os para os “novos céus e a nova terra”.
Estes discípulos, no seu “amar e obedecer”, ao Senhor são instrumentos Dele, garantindo os Seus designos desde antes da criação do mundo. Nosso amor e obediência são recompensados pelo Senhor. Até mil gerações.