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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Benignidade é fruto do Espírito Efesios.18

Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus... de benignidade. (Cl 3.12.)
Conta-se a história de um homem que levava sempre consigo
uma latinha de óleo, e, se passava por uma porta que rangia, punha um
pouco do óleo nos seus gonzos. Se um portão estava difícil de abrir,
punha óleo em seus ferrolhos. Assim passava ele pela vida, lubrificando
todos os pontos difíceis e suavizando-os para os que vinham atrás dele.
O povo chamava-o de excêntrico, esquisito e amalucado, mas o
velho prosseguia firmemente, reabastecendo a lata de óleo quando se
esvaziava e lubrificando as coisas emperradas que encontrava.
Há muitas vidas que rangem e ficam perras no viver de cada dia.
Nada vai bem com elas. Precisam de um pouco do óleo da alegria, da
delicadeza, da consideração. Você tem uma lata de óleo consigo? Esteja
pronto com o seu óleo do auxílio, logo de manhã, para utilizá-lo com a
pessoa que estiver mais perto. Aquele pouco de óleo poderá ser útil para
lubrificar todo o seu dia. O óleo do bom ânimo, para o que está
desanimado — quanto poderá significar! A palavra de coragem ao que
está sem esperança. Fale-a.
Nossas vidas tocam algumas vidas apenas uma vez, nesta
caminhada; e depois os caminhos se separam para nunca mais se
encontrarem. O óleo da benignidade, ou seja, da suavidade, da brandura,
já abrandou as bordas agudas e cortantes de muitas vidas endurecidas
pelo pecado, deixando-as suaves, maleáveis, prontas para a graça
redentora do Salvador.
Uma palavra dita de modo agradável é como uma grande réstea
de sol num coração triste. "DÉ aos outros o sol; conte o resto a Jesus."
Sede afeiçoados ternamente uns aos outros. (Rm 12.10.)