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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Não ter medo das maldades

Davi estava em Gate, prisioneiro dos filisteus e sofrendo provações. Neste contexto de sofrimento, ele se lembra do poder do Senhor e escreve: “Em Deus tenho posto a minha confiança: não temerei o que possa fazer o homem” (Salmo 56:11).

Há duas coisas que o Salmista salienta. A primeira é a maldade humana, sempre pronta para nos destruir. A outra coisa é a confiança no Senhor, no meio de todas as maldades que nos cercam. A primeira coisa não depende de nossa atitude. Já a segunda coisa, esta faz mais estragos quando cultivamos o medo.
João, na sua Primeira Carta, estuda medo e amor, no mesmo contexto.
 Amar a Deus solidifica nossa confiança Nele. Viver o amor do Senhor em nossa vida aumenta nossa confiança, mesmo quando, ao nosso redor, as pessoas tramam maldades contra nós. 
Quando colocamos nossa confiança no Senhor, além de perceber as maldades humanas, descobrimos fortemente o poder libertador do amor divino. 
Viver nesse mundo é viver cercado pelas armadilhas inimigas. Por outro lado, viver o amor divino nos livre de viver com medo. 
Confiar em Deus é não temer as maldades humanas.